Têm ditado os últimos sorteios do nosso campeonato que o Marítimo se desloque à Cidade dos Arcebisbos na recta final do campeonato. E assim foi... No penúltimo jogo fora de portas o Marítimo, vindo de um empate caseiro ante o Arouca que o deixou praticamente afastado de um lugar europeu foi visitar um Braga a quem, apesar da fase negativa que atravessa, falta apenas 1 ponto para garantir o 4ºlugar no campeonato.
Estando ambas as equipas já com grande parte do pensamento nas finais das taças da Liga e de Portugal, onde são finalistas, as primeiras oportunidades são da equipa da casa aos 4 e aos 19 minutos. No entanto o Marítimo encontrava-se a jogar bem, controlando o jogo e o remate de Marega à figura do brasileiro Matheus foi o mote para o primeiro golo do jogo.
Aos 38', João Diogo - que neste jogo foi adaptado a extremo com sucesso - recebe a bola em posição central, tira dois defesas do Braga do caminho e atira a contar! Estava feito o primeiro do jogo para aquela que era a equipa que comandava as operações.
No entanto já no tempo de descontos dado por Rui Rodrigues, é assinalada uma grande penalidade para o Braga que só mesmo o árbitro da partida conseguiu descortinar por alegada falta de Bruno Gallo. Na conversão Ederzito faz a igualdade com a qual se foi para o intervalo.
Na segunda parte, Sérgio Conceição lançou Rúben Micael e Pedro Santos, mas estas substituições apenas tiveram o condão de tornar o jogo mais enfadonho, diferindo em grande medida do jogo a que se tinha assistido na primeira parte.
No entanto, imperou o pragmatismo. Aos 65' Bruno Gallo ganha a bola no meio-campo maritimista e lança o contra-ataque, onde numa boa combinação Marega deixa passar a bola para Danilo Pereira que, tendo ocupado neste jogo zonas mais avançadas no terreno, com todo o espaço finaliza com facilidade.
Não havia o Braga ainda digerido o segundo golo quando numa desatenção da sua defesa Marega muito oportuno e com sentido de finalizador rouba a bola à entrada da área bracarense e fuzila Matheus. Um golo à ponta de lança que fixou aquele que viria a ser o resultado final!
Até ao fim do jogo registou-se a natural reacção da equipa da casa, com um maior pressing nos últimos 10 minutos. Daqui destaca-se um desvio do ex verde-rubro Alan que levou algum perigo às redes de Wellington.
No entanto, nada havia a fazer e o resultado final que os 9457 espectadores presentes no Municipal de Braga presenciaram foi mesmo um 1-3 para o Maior das Ilhas, mantendo ainda acesa uma ténue e algo improvável hipótese de chegar ao 6ºlugar e consequente lugar europeu.
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Vista do exterior do estádio |
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Acesso ao estádio. De momento realiza-se neste mesmo espaço o Enterro da Gata, evento académico local |
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Acesso ao estádio. De momento realiza-se neste mesmo espaço o Enterro da Gata, evento académico local |
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Bancada nascente |
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Acesso à bancada poente |
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O acesso à bancada poente faz-se por baixo do relvado |
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Em cima está o relvado do Municipal de Braga |
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As fundações da bancada assentam directamente sobre aquilo que era a pedreira, que dá a alcunha ao estádio |
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Zona comum / de circulação da bancada poente |
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Aquecimento do Maior das Ilhas |
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Aquecimento do Maior das Ilhas |
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Aquecimento do Maior das Ilhas |
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Aquecimento do Maior das Ilhas |
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Aspecto da bancada minutos antes do início do jogo |
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Exercícios de aquecimento |
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Entrada das equipas |
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Primeira parte |
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Primeira parte |
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Primeira parte |
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Primeira parte |
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Intervalo |
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Segunda parte |
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Segunda parte |
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Segunda parte |
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Segunda parte, já com o placar a assinalar aquele que seria o resultado final |
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