No decorrer do terrível mês de Janeiro que o calendário nos reservou, no Domingo tocou-nos ir à Luz para o segundo jogo consecutivo em Lisboa. Depois de uma derrota por números exagerados dada a exibição realizada em Alvalade para a Taça da Liga, o anfitrião agora seria a equipa do outro lado da 2ªcircular.
Apresentando o mesmo onze que em Alvalade, desde cedo se percebeu que não iria ser uma tarde fácil para o Marítimo. Jogar em casa do líder do campeonato, sem nenhum apoio visível nas bancadas (muito estranhamente não se viu a pequena, mas habitual mancha de adeptos verde-rubros que costumam estar presentes quando o Marítimo joga em Lisboa) é uma tarefa muito complicada para qualquer equipa, especialmente para uma que vem realizando uma temporada aquém das expectativas.
Sendo um jogo sem grande história para contar, a primeira oportunidade da multinacional equipa da casa (jogou com 11 estrangeiros) surge aos 9' por Markovic. No entanto, a história do jogo faz-se de (mais) dois erros defensivos por parte do Marítimo; o primeiro num corte de Igor Rossi em que a bola sobra para Rodrigo, que inaugurou o marcador aos 18' e o segundo numa infelicidade do João Diogo, que pressionado por Rodrigo e Markovic atrapalhou-se abrindo uma autentica auto-estrada para o segundo golo da equipa da casa (há fora de jogo no lance) quando estavam passados 34' de jogo.
Pelo meio uma dupla oportunidade para o Marítimo num remate de Derley aos 23' e no consequente canto - cabeceamento de Nuno Rocha - aos quais o esloveno Oblak se conseguiu impor.
Na segunda parte o jogo não melhorou de qualidade, embora o Marítimo tivesse conseguido equilibrar um pouco os acontecimentos. Aí a equipa da casa passou a apostar em transições rápidas que ainda causaram alguns calafrios para a nossa equipa em 3 ocasiões. Da parte do Marítimo, regista-se um remate de Héldon aos 82', que merecendo melhor sorte, foi desviado por mero instinto para o poste da baliza encarnada.
No final do jogo o resultado acaba por se aceitar, e mais uma vez as nossas fragilidades defensivas foram postas a descoberto, sendo que o sector defensivo deveria ser reforçado com um central experiente de modo a colmatar a saída de Roberge, cujo lugar ainda não foi ocupado.
De modo a estancar este festival de golos sofridos, é outro francês que está de volta. Após promessas de mundos e fundos não concretizadas, eis que Salin está de volta ao Marítimo após experiência fracassada no Rio Ave. Espera-se que a sua experiência consiga dar confiança à nossa defesa, que bem precisa...
Do Brasil vem um outro reforço: Fransérgio de seu nome. Vindo rotulado como trinco, parece ser um jogador que sabe também sair a jogar e com boa capacidade de passe. Desta forma, espera-se que seja mais uma opção válida para dar mais qualidade ao nosso meio-campo nesta segunda volta.
Sendo um jogo sem grande história para contar, a primeira oportunidade da multinacional equipa da casa (jogou com 11 estrangeiros) surge aos 9' por Markovic. No entanto, a história do jogo faz-se de (mais) dois erros defensivos por parte do Marítimo; o primeiro num corte de Igor Rossi em que a bola sobra para Rodrigo, que inaugurou o marcador aos 18' e o segundo numa infelicidade do João Diogo, que pressionado por Rodrigo e Markovic atrapalhou-se abrindo uma autentica auto-estrada para o segundo golo da equipa da casa (há fora de jogo no lance) quando estavam passados 34' de jogo.
Pelo meio uma dupla oportunidade para o Marítimo num remate de Derley aos 23' e no consequente canto - cabeceamento de Nuno Rocha - aos quais o esloveno Oblak se conseguiu impor.
Na segunda parte o jogo não melhorou de qualidade, embora o Marítimo tivesse conseguido equilibrar um pouco os acontecimentos. Aí a equipa da casa passou a apostar em transições rápidas que ainda causaram alguns calafrios para a nossa equipa em 3 ocasiões. Da parte do Marítimo, regista-se um remate de Héldon aos 82', que merecendo melhor sorte, foi desviado por mero instinto para o poste da baliza encarnada.
No final do jogo o resultado acaba por se aceitar, e mais uma vez as nossas fragilidades defensivas foram postas a descoberto, sendo que o sector defensivo deveria ser reforçado com um central experiente de modo a colmatar a saída de Roberge, cujo lugar ainda não foi ocupado.
De modo a estancar este festival de golos sofridos, é outro francês que está de volta. Após promessas de mundos e fundos não concretizadas, eis que Salin está de volta ao Marítimo após experiência fracassada no Rio Ave. Espera-se que a sua experiência consiga dar confiança à nossa defesa, que bem precisa...
Do Brasil vem um outro reforço: Fransérgio de seu nome. Vindo rotulado como trinco, parece ser um jogador que sabe também sair a jogar e com boa capacidade de passe. Desta forma, espera-se que seja mais uma opção válida para dar mais qualidade ao nosso meio-campo nesta segunda volta.
Algumas imagens do jogo, num estádio da Luz despido de adeptos maritimistas
Entrada das equipas e início do jogo
Entrada do Marítimo para a segunda parte
Final do jogo
Despido de adeptos do Marítimo e os da casa também eram bem poucos.
ResponderEliminarO Problema grande é que separaram os adeptos verde-rubros para não se fazerem sentir!
ResponderEliminarO problema são certos dirigentes do Marítimo que desrespeitam os adeptos maritimistas e oferecem os convites aos seus amigos e a oportunistas estarolas!
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