Conforme anunciado ontem, sai hoje o primeiro texto da nova
rubrica: Do outro lado do mar, onde basicamente os adeptos podem utilizar este
espaço para falar do que quiserem, desde que esteja relacionado com jogos ou
situações que envolvam o Marítimo fora da Madeira.
Desde já agradece-se ao Pedro por ter
aceite o repto para iniciar esta rubrica. Mais uma vez referimos que o sucesso desta está única e
exclusivamente dependente da vossa colaboração, através do envio de textos.
Estes podem ser enviados para o endereço maritimonorectangulo@gmail.com.
Ficamos à espera...
Vamos lá então ao que interessa!
Uma visão do Marítimo no "rectângulo"
A mudança para o “Rectângulo” aconteceu aos 18 anos, depois de anos a fio a ir, desde que me lembro, ao Caldeirão. Talvez seja por esse facto que sempre fui (e sempre serei) 100% Maritimista, pois não consigo ver o futebol de outra maneira.
O bichinho do futebol (e do Marítimo)
continuou no continente, pelo que o primeiro jogo a que fui assistir foi na
Amadora, frente ao Estrela local (que infelizmente já não está no convívio dos
“grandes” do nosso futebol).
Esse dia começou com um jogo de futebol entre adeptos verde-rubros, num campo completamente alagado, porém o que ficou para a história foi o convívio e o facto de ter conhecido grandes Maritimistas, num dia repleto de futebol.
Esse dia começou com um jogo de futebol entre adeptos verde-rubros, num campo completamente alagado, porém o que ficou para a história foi o convívio e o facto de ter conhecido grandes Maritimistas, num dia repleto de futebol.
Este convívio de adeptos repetiu-se em 2012, com a primeira futebolada “Marítimo no Rectângulo”, projecto que veio dar nova vida ao apoio no “Rectângulo”, conseguindo uma maior aglutinação entre as pessoas que gostam do clube da sua terra e que não se importam de seguir a equipa pelo país fora, faça chuva ou faça sol.
Muitos outros jogos se seguiram, como por exemplo na Luz, em Alvalade, Belém, Setúbal, Leiria, Braga, Olhão, Aveiro, sendo esta última a que ficará para sempre marcada na nossa memória, pois toda a deslocação foi fantástica, salientando-se desde logo o espírito presente, tanto no autocarro que partiu de Lisboa, como no estádio, com a junção de Maritimistas que residem no Norte do país. Houve reconhecimento por parte da equipa, através da entrega de camisolas no final do jogo, o que foi motivo de grande regozijo para todos os adeptos presentes.
Outro dos grandes acontecimentos foi o jantar de Maritimistas em Lisboa, que apesar de não ter tido a participação esperada em número de pessoas, teve o condão de juntar pessoas que sentem verdadeiramente o Marítimo.
O apoio nos jogos no Continente tem sido cada vez mais forte e constante, como se pôde verificar na época passada em Aveiro e Setúbal, tendo tido o devido destaque nos meios de comunicação regionais.
Espero que o número de adeptos a apoiar a equipa no “Rectângulo” continue a crescer e que a mentalidade 100% verde-rubra esteja cada vez mais vincada nos nossos seguidores, de modo a que o Marítimo possa almejar a grandes feitos nos anos vindouros (uma ida ao Jamor com vitória seria a cereja no topo do bolo).
Saudações Maritimistas!
Pedro
